sábado, 14 de outubro de 2017

Moana

Moana
Moana  é um filme de animação musical estadunidense, produzido pela Walt Disney Animation Studios, sendo o 56º filme do estúdio e também o 3º filme animado musical em CGI da Disney, e distribuído pela Walt Disney Pictures.O filme é estrelado pela novata Auli'i Cravalho como Moana e Dwayne Johnson como Maui. Dirigido por John Musker e Ron Clements, com trilha sonora instrumental de Mark Mancina e canções do compositor da Broadway, Lin-Manuel Miranda, Mancina e do músico Opetaia Foa'i.
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O filme conta a história de Moana, a filha querida do chefe de uma tribo motunui, escolhida pelo próprio oceano para reunir uma relíquia mística a uma deusa. Ela zarpa em busca de Maui, um semideus lendário e espera salvar seu povo.

Moana estreou 23 de novembro de 2016 nos Estados Unidos e 24 de novembro de 2016 em Portugal, nos formatos Disney Digital 3-D, RealD 3D, D-Box, e grandes formatos premium. O filme, juntamente com Zootopia, marca a primeira vez desde 2002 que a Walt Disney Animation Studios lançou dois filmes no mesmo ano. Após o lançamento, o filme recebeu a aclamação da crítica com elogios direcionados à sua animação, música e dublagem. Até o momento, Moana arrecadou $642 milhões de dólares em todo o mundo. Estreou em 5 de janeiro de 2017 no Brasil.

Filme Frozen

Frozen 

Frozen é um filme de animação musical estadunidense, o 53.º animado dos Clássicos Disney produzido pela Walt Disney Animation Studios e distribuído pela Walt Disney Pictures. Inspirado pelo conto de fadas A Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen, narra as desventuras das irmãs reais de Arendelle. A mais jovem, princesa Anna (Kristen Bell), parte em uma jornada com Kristoff (Jonathan Groff), um homem da montanha, sua leal rena de estimação (Sven) e Olaf (Josh Gad), um boneco de neve que sonha em experimentar o verão, para encontrar sua irmã a Rainha Elsa (Idina Menzel), cujos poderes congelantes transformaram o reino onde vive em um inverno eterno.

A história de A Rainha da Neve esteve em desenvolvimento na Disney Animation durante boa parte da sua história: 74 anos, mas nenhuma das versões idealizadas durante este longo período saiu do papel, porque os roteiristas não sabiam como fazer o público se relacionar com os personagens pouco críveis e desenvolver a personalidade abstrata da Rainha da Neve. O projeto foi revitalizado em 2011, quando Chris Buck foi escolhido para a direção e ficou decidido que a Rainha da Neve seria irmã da heroína (Anna), criando uma relação real para as duas personagens principais. Em 2012, Jennifer Lee assumiu o roteiro e codireção, e junto com as canções de Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez, seriam responsáveis por estabelecer uma personalidade humana para a Rainha da Neve, Elsa, que até então era uma vilã unidimensional. No fim deste ano, o título inicial The Snow Queen (A Rainha da Neve) foi alterado para Frozen.Imagem relacionada

Frozen estreou em 27 de novembro de 2013 e foi recebido com aclamação pela crítica e público em geral. O filme foi considerado a melhor animação do estúdio desde a era do Renascimento da Disney. Arrecadou mais de 1,2 bilhão de dólares nas bilheterias mundiais. É o terceiro filme original (que não é continuação) de maior bilheteria, a terceira maior bilheteria na história do Japão, a maior bilheteria no mundo de 2013, a animação de maior bilheteria de todos os tempos e a nona maior bilheteria da história.[4] Entre vários prêmios, venceu o Oscar de melhor filme de animação e melhor canção original (Let it Go), o Globo de Ouro de melhor filme de animação, cinco Annie Awards e dois Grammy Awards de Melhor Trilha Sonora Compilada para uma Mídia Visual e Melhor Canção Escrita para uma Mídia Visual (Let it Go).


O filme gerou uma franquia de sucesso, com livros, jogos, quadrinhos, um show da Broadway com estreia para 2018, um spin-off em curta-metragem, Frozen Fever (2015), e uma sequência em longa-metragem está sendo desenvolvida com estréia para novembro de 2019.

Administração

Administração


A Administração é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.

O termo "administração" significa direção, gerência. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas.

É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.

Pressupõe a existência de uma instituição a ser gerida, ou seja, uma organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, orientadas para objetivos comuns.

A Administração é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que esta trata de organizações que podem ser públicas, sociedades de economia mista ou privadas, com ou sem fins lucrativos.

A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra em meados do Século XIX, levou profissionais de outras áreas mais antigas, a exemplo da Engenharia, a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim, a aplicação de métodos de ciências diversas, para administrar estes empreendimentos, deu origem aos rudimentos da Ciência da Administração.
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Há autores que consideram a Administração uma área interdisciplinar do conhecimento, uma vez que se utilizaria de métodos e saberes de diversas ciências, como Contabilidade, Direito, Economia, Filosofia, Psicologia, Sociologia, etc.

Não se deve confundir a gerência de uma casa ou da vida pessoal, que tem sua arte própria, porém empírica, com a administração de uma instituição. A gerência corporativa requer conhecimento e aplicação de diversos modelos e técnicas administrativas, ao passo que a gerência pessoal pode ser feita por pessoas sem qualificações adicionais. Como exemplo de dependência da Ciência da Administração, para funcionar de forma empresarial, estão as Instituições de Direito Público ou Instituições de Direito Privado, criadas, respectivamente, para finalidades sociais ou fins lucrativos.

No Brasil, o Dia do Administrador é comemorado no dia 9 de setembro. O patrono dos Administradores brasileiros é o Adm. Belmiro Siqueira.

Engenharia Civil



Engenharia Civil 


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O engenheiro civil projeta, gerencia e executa obras como casas, prédios, pontes, viadutos, estradas e barragens. Ele acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma, da análise do solo e estudo da insolação e da ventilação do local até a definição dos tipos de fundação e os acabamentos. Especifica as redes de instalações elétricas, hidráulicas e de saneamento do edifício e define o material a ser usado. Chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos, custos, padrões de qualidade e de segurança.
Cabe a ele garantir a estabilidade e a segurança da edificação, calculando os efeitos dos ventos e das mudanças de temperatura na resistência dos materiais usados na construção. Este profissional também pode se dedicar à administração de recursos prediais, gerenciando a infraestrutura e a ocupação de um edifício. Você pode ingressar na carreira com um curso tecnológico.

Farmácia

Farmácia 

A história da farmácia remete à preocupação com a saúde, a doença, aos primeiros remédios, ao aparecimento dos medicamentos e ao surgimento do farmacêutico. Apresenta  vários períodos e cada um as suas inovações.

Os textos antigos relatam o emprego das plantas e de substâncias de origem animal para fins curativos, desde o período Paleolítico ou idade da pedra lascada.  O mais antigo documento farmacêutico conhecido é uma tabuinha sumérica (tabela de argila) executada no terceiro milênio (2100 a.C.), contendo quinze receitas medicinais, descoberto em Nippur. O papiro mais importante da história da Farmácia é o papiro Ebers escrito por volta de 1500 a.C., espécie de manual destinado aos estudantes, que revela segredos de medicação. Esta verdadeira farmacopéia registra abundantes informações, contém 811 prescrições e menciona 700 remédios para distintas doenças, de mordida de serpente à febre puerperal, abrangendo uma grande variedade de temas médicos.

Na antiguidade, durante a busca dos alquimistas por formas de fabricar ouro e o elixir da vida eterna, eles acabaram por produzir óleos e resinas que foram considerados os primeiros remédios da humanidade. Muitos anos depois, surgiu a referência à botica, que era apenas uma caixa de madeira na qual se levavam os remédios.

A origem das atividades relacionadas à farmácia se dá a partir do século X com as boticas ou apotecas, como eram conhecidas na época. A figura do apotecário ou boticário aparece nos conventos da França e Espanha, desempenhando o papel de médico e farmacêutico. Neste período, a medicina e a farmácia eram uma só profissão.

Resultado de imagem para farmaciaA evolução e desenvolvimento da farmácia, como atividade diferenciada, só aconteceria na Alexandria após um período de instabilidade marcado por guerras, epidemias e envenenamentos. A farmacologia ganhou grande impulso, principalmente no tratamento dos soldados abatidos nos campos de batalha. E a profissão farmacêutica separa-se da medicina ficando proibido ao médico ser proprietário de uma botica.

O grego Hipócrates marcou uma nova era para a cura quando sistematizou os grupos de medicamentos, dividindo-os em narcóticos, febrífugos e purgantes. Galeno escreveu bastante sobre farmácia e medicamentos, sendo considerado o "Pai da Farmácia". Sua grande contribuição foi a transformação da patologia humoral numa teoria racional e sistemática, em relação à qual se tornava necessário classificar os medicamentos.

Durante a 1a Guerra Mundial (1914 -1919), desenvolve-se a terapia antimicrobiana com avanços significativos em quimioterapia, antibioticoterapia e imunoterapia. E no período da 2a Guerra Mundial (1939 -1945), começaram as pesquisas sobre guerra química que resultaram no descobrimento dos primeiros anti-neoplásicos.


As últimas décadas do século passado foram decisivas no descobrimento de fármacos a partir da aplicação de conceitos de genética molecular, genômica, proteômica e informática. A biotecnologia e a tecnologia farmacêutica emergiram como poderosos instrumentos para romper com os limites terapêuticos estabelecidos. 

DST



As Doenças Sexualmente Transmissíveis, como gonorreia ou AIDS, podem surgir quando se tem relações sexuais sem camisinha, seja através do contato íntimo vaginal, anal ou oral. Porém, as chances de contágio aumentam quando se tem vários parceiros no mesmo período de tempo, e estas doenças afetam igualmente homens e mulheres de todas as idades.
Geralmente, estas infecções causam sintomas que afetam os órgãos genitais, como dor, vermelhidão, pequenas feridas, corrimento, inchaço, dificuldade para urinar ou dor durante o contato íntimo e, para identificar a doença correta, é necessário ir no ginecologista ou no urologista, para fazer exames específicos.
Para o tratamento, normalmente, o médico indica o uso de antibióticos ou antifúngicos em forma de comprimido ou pomadas, pois geralmente, as DST têm cura. Porém, a AIDS e a herpes, não têm cura e por isso, é importante evitar ser contaminado usando camisinha em todas as relações.

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EX:
       Clamídia

A clamídia pode causar sintomas, como corrimento amarelado e espesso, vermelhidão nos órgãos genitais, dor na pélvis e durante o contato íntimo, porém em muitos casos a doença não causa sintomas e a infecção passa despercebida.
A doença, que é causada por uma bactéria, e pode ser causada por contato íntimo desprotegido ou através do compartilhamento de brinquedos sexuais, por exemplo.
Tudo sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis









Senhor dos Anéis

Senhor dos Anéis 


O Senhor dos Anéis  é uma trilogia de livros de alta fantasia escrita pelo escritor britânico J. R. R. Tolkien. A saga veio primeiro que outro livro de sucesso do escritor, O Hobbit, e logo se desenvolveu numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial. Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes (The Fellowship of the Ring, The Two Towers e The Return of the King) entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, e vendeu mais 160 milhões de cópias, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.

Um Anel, é o elemento central da saga, ou estória de uma antiguidade remota da Inglaterra, onde em rúnico pode ler-se: "Um Anel para todos governar, Um Anel para encontrá-los, Um Anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los". Palavras em contínuo tanto na parte de dentro do anel, como na parte externa do anel, isso se apresenta no início do livro, na apresentação da trilogia, no original em primeira edição em Inglês, onde os vilões pelo próprio porte do anel se auto-destroem, segundo o autor, inspirado na Bíblia.

Resultado de imagem para senhor dos anéisA primeira edição em português, publicada no Brasil pela extinta editora Artenova do Rio de Janeiro — com a tradução de Antônio Rocha e Alberto Monjardim —, era constituída por seis volumes (tendo sido cada um dos três livros da série dividido em dois tomos, vendidos separadamente). Eram intitulados "Terra Mágica", "O Povo do Anel" (que formavam A Sociedade do Anel), "As Duas Torres", "A Volta do Anel" (que formavam As Duas Torres), "O Cerco de Gondor" e "O Retorno do Rei" (que fechavam a série formando o terceiro e último volume original, O Retorno do Rei). Todos esses seis livros foram lançados no país entre 1974 e 1979. A segunda edição em português foi editada e publicada em Portugal durante os anos 1980, pela editora Europa América, com os três volumes em separado. Uma terceira e por hora a última edição em língua portuguesa foi realizada pela brasileira editora Martins Fontes em 1991 e publicada em 1994. Nessa nova edição, a Martins Fontes corrigiu o "erro" da editora anterior em publicar seis tomos, unindo-os como publicado originalmente na Grã-Bretanha, sob os mesmos títulos, devidamente traduzidos.

A história de O Senhor dos Anéis ocorre num tempo e espaço imaginário, a Terceira Era da Terra Média, que é um mundo inspirado na Terra real, mais especificamente, segundo Tolkien, numa Europa mitológica, habitado por Humanos e por outras raças: Elfos, Anões, Hobbits e Orcs. Tolkien deu o nome a esse lugar a palavra do inglês moderno, Middle-earth (Terra-Média), derivado do inglês antigo, Middangeard, o reino onde humanos vivem na mitologia Nórdica e Germânica. O próprio Tolkien disse que pretendia ambientá-la na nossa Terra, aproximadamente 6.000 anos atrás A.C, embora a correspondência com a geografia e a história do mundo real fosse frágil.

A história narra o conflito contra o mal que se alastra pela Terra-média, através da luta de várias raças - Humanos, Anões, Elfos, Ents e Hobbits - contra Orcs, para evitar que o "Anel do Poder" volte às mãos de seu criador Sauron, o Senhor do Escuro. Partindo dos primórdios tranquilos do Condado, a história muda através da Terra-média e segue o curso da Guerra do Anel através dos olhos de seus personagens, especialmente do protagonista, Frodo Bolseiro. A história principal é seguida por seis apêndices que fornecem uma riqueza do material de fundo histórico e linguístico.

Resultado de imagem para senhor dos anéisJuntamente com outras obras de Tolkien, O Senhor dos Anéis foi objeto de extensiva análise de seus temas e origens literárias. Embora um grande trabalho tenha sido feito, a história é meramente o resultado de uma mitologia na qual Tolkien trabalhava desde 1917. As influências sobre este antigo trabalho e sobre a história do Senhor dos Anéis englobam desde elementos de filologia, mitologia, industrialização e religião até antigos trabalhos de fantasia, bem como as experiências de Tolkien na Primeira Guerra Mundial (1914-18), da qual participara. O Senhor dos Anéis teve um efeito grande na fantasia moderna, e o impacto de trabalhos de Tolkien é tal que o uso das palavras "Tolkienian" e "Tolkienesque" ("Tolkieniano" e "Tolkienesco", na forma aportuguesada) ficou gravado no dicionário Oxford English Dictionary.


A enorme e permanente popularidade de O Senhor dos Anéis levou a numerosas referências na cultura popular, à criação de muitas sociedades de fãs da obra de Tolkien e à publicação de muitos ensaios sobre Tolkien e seu trabalho. O Senhor dos Anéis inspirou (e continua inspirando) trabalhos de arte, a música, cinema, televisão, videogames e uma literatura paralela. O cineasta estadunidense George Lucas admitiu em uma entrevista que sua saga cinematrográfica Star Wars, foi inspirada na saga de Tolkien. Adaptações do livro foram feitas para rádio, teatro e cinema. Em 2001 – 2003 foi lançada a trilogia de filmes O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings), que se tornou um grande sucesso de bilheteria em todo o mundo, expondo de forma significativa e sem precedentes o trabalho do autor ao grande público, que acabou por renovar o seu contingente de fãs e admiradores e promover uma explosão de interesse pelo O Senhor dos Anéis, bem como por outras obras de Tolkien.